Quando um governo começa a saturar a população, acontecem coisas que fogem do controle social. É como o fim da era Feudal; como o Rei não convencia mais que seu poder era advindo da divindade, dado por Deus, o Rei fez um contrato com a sociedade de cunho aristocrático com medo que seu reino viesse a sucumbir. É o caso de Jardim de Piranhas. Uma parcela da sociedade não agüenta mais tanto descaso administrativo. Uma cidade em que o prefeito derruba as plantas das praças, fecha avenidas principais, não preserva o seu patrimônio histórico, não conclui o projeto de saneamento que o governo federal iniciou anos atrás, não cuida de sua infra-estrutura básica; lixo, esgoto a céu aberto, etc, etc.
E para piorar a situação, toda a Câmara de Vereadores apóia essa administração desastrosa, perdendo sua função de controle social. Creio que no imaginário popular, é uma administração sem rumo, com acumulo de incompetências. Isto poderia justificar a atitude infeliz de quem pichou o patrimônio público. O PT não concorda com tal atitude. Depredar o patrimônio, seja público ou privado, é uma ação de vandalismo. O correto é derrotar o prefeito e toda sua incompetência administrativa no voto. Isto sim, é democrático, e desta forma que o PT atua politicamente.
Por João Maria Cavalcanti – Presidente do diretório municipal do PT de Jardim de Piranhas
Fonte: Blog de Robson Pires
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