todavia com o seu doce amor e paixão conseguiu transformar o caráter do marido e fazê-lo
mais dócil.
O marido foi assassinado e dentro de pouco tempo os filhos também o seguiram na sepultura.
Ela, porém não se abandonou à dor, à desesperação, ao rancor e ao desejo de se vingar,
ao contrário, conseguiu em modo heróico a afogar a sua dor através do perdão aos
assassinos do marido.
Entrou em convento e viveu os últimos 40 anos de vida em assídua contemplação, penitência
e oração, completamente dada ao Senhor.
A
sua foi uma vida de cruz, suportou a dor que lhe apertava a alma e
lacerava as carnes porque compreendeu a sabedoria da Cruz. Assim trocou a
dor em uma incredível expressão de amor que doa sem pedir e a
transformou em uma força enorme de elevação espiritual.
Santa Rita difundiu a alegria do PERDÃO imediato e generoso, da PAZ amada e, por isso, a persegue como bem supremo, do AMOR fraterno intenso e sincero, da extrema CONFIANÇA em Deus, completa e filial, da CRUZ levada com Cristo e por Cristo.
Ela
nos exorta a confiar em Deus para que se faça em nós os desenhos
divinos a fim de que entre as coisas mutáveis do mundo, os nossos
corações sejam fixos lá onde está a verdadeira alegria.
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